sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Análise 38: Joust [Arcade]

Mais um belo gabinete.
Esta era para ser oficialmente minha última análise de 2016, mas o texto não ficou pronto a tempo, então finalmente venho hoje falar sobre Joust. Trata-se de um jogo de arcade lançado pela Williams em 1982. Sua produção envolveu uma equipe relativamente grande para a época, tendo em John Newcomer sua liderança em design. 



Trata-se de um jogo de plataformas com tela fixa em que os jogadores controlam um cavaleiro montando um avestruz ou uma cegonha. Controlamos por meio de um joystick com duas direções mais um botão para bater as asas da montaria, controlando sua altura. O jogador deve colidir com os inimigos e a altura em relação a estes determina o resultado da colisão. Por exemplo, se o guerreiro bater no inimigo estando mais alto que ele, o inimigo é derrotado. Se a colisão for em alturas iguais, nada acontece, e se o inimigo estiver por cima o jogador perde.











É preciso se mover por entre plataformas de pedra flutuantes, evitando cair por sobre a lava. Ao alcançar o canto da tela, o jogador surge novamente do outro lado, o que pode ser estratégico ao longo do jogo. O objetivo do jogo é derrotar as sucessivas ondas de cavaleiros inimigos, e um inimigo derrotado se transforma em um ovo, que garante mais pontos ao jogador.











É possível também jogar em dois jogadores em um modo cooperativo contra as hordas de inimigos. Embora não tenha sido o primeiro jogo a introduzir o cooperativo entre jogadores, Joust foi muito importante por popularizar o conceito nos arcades/fliperamas. O modo cooperativo de Joust é sensacional e seus gráficos são excelentes para a época. As físicas e a sensação de peso da ave com controlar são muito interessantes, e o jogo fica acirrado rapidamente. Joust foi muito bem recebido por crítica e público em seu lançamento, sendo muito bem lembrado até hoje. Foi uma grata surpresa, sendo melhor do que eu esperava. 


2 comentários:

  1. Rapaz, preciso dizer uma coisa: VocÊ anda uma máquina de posts! Está lembrando o Breder na época do Gagá heheheh.
    Ok, confesso que Joust nunca passou na minha frente, está ai mais um exemplo de jogo bem bacaninha que, por caras como vocÊ, não morre tão cedo :). Me orgulho disso, caro Lucas!
    Grande abraço, e que 2017 traga muitos posts bacanas! Preciso seriamente voltar a te fazer companhia nesta aventura!

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  2. Meu querido amigo, que honra receber novo comentário seu por aqui! Eu confesso que as análises da equipe do Gagá estão entre minhas maiores inspirações para o blog, incluindo aquele cara , um tal de Raposa pé na cova, que gostava de falar sobre velharias de PC... Saudades desses conteúdos!
    Grande abraço e que 2017 seja incrível em todos os aspectos. Volte sim meu amigo que estou sentindo falta de sua companhia. Grande abraço!

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