Retrospectiva 2013: O que joguei este ano
É um prazer olhar para trás e ver como foi produtivo e como valeu a pena passar por situações de alta exigência, noites em claro... E como foi bom viver este ano, tanta coisa deu certo, enfim, tudo valeu a pena. Com a chegada do próximo ano, os projetos tendem a ficar ambiciosos, e entre outras coisas espero escrever mais neste espaço.
Videogames
sempre fizeram parte da minha vida de alguma forma. Desde criança, sempre
gostei muito da ideia de controlar personagens em aventuras dos mais diversos
tipos... Jornadas em busca de princesas, tesouros, e a salvação de algo maior.
Investigações, desafios à inteligência e coordenação motora. Modalidades
esportivas das mais diversas, provas de velocidade. Diversão pura e simples,
entre tantas outras possibilidades que até hoje dão asas à imaginação e nos
permitem sonhar, simplesmente abstrair o momento e ter novas experiências.
A
mídia interativa dos Videogames é, assim como música, cinema, e – por que não,
- literatura e artes, uma válvula de escape. São momentos de abstração e
descontração de demandas da rotina e metas envolvidas na vida. Em alguns casos,
mais do que apenas diversão pura e simples, podem haver experiências mais
densas, como aquele livro com mais de uma possível interpretação, ou aquele
filme que precisa ser visto várias vezes para ser totalmente compreendido. Ou
simplesmente apenas a diversão propriamente dita, como jogar bola na rua,
aquelas reuniões com amigos, momentos singelos e maravilhosos com quem amamos...
Em um ano de muitas decisões, obrigações e metas realizadas, foi importante
separar alguns momentos, por mais escassos que tenham sido, para esta válvula
de escape, que são os jogos eletrônicos. Este post foi inspirado por um meme
criado em 2011 pelo blog MarvoxBrasil e popularizado por outros sites e blogs,
entre eles o Gagá Games. Minha proposta, porém, é um pouco diferente pois aqui
não estou abordando muitos jogos atuais – que infelizmente pouco joguei. Assim,
apresento uma lista dos títulos que pude jogar este ano, tecendo breves
comentários sobre minha experiência com cada um. Fique muito à vontade para
compartilhar conosco sua lista! O que você jogou em 2013?
Plants vs. Zombies [PC e NDS]
Meu primeiro
jogo de 2013, que na realidade comecei no final de 2012, mas continuei ano novo
adentro. Temos aqui um título de estratégia do tipo “Tower Defense”, em que o
jogador precisa utilizar suas plantas para proteger-se de uma invasão zumbi.
Extremamente inovador, cada planta tem um poder específico e útil a cada
situação e todos os personagens, incluindo os inimigos são de uma criatividade
incrível. O tom geral é de constante bom humor, com gráficos cartunizados e
personagens cômicos e carismáticos. O áudio é outro destaque, com trilha sonora
na medida e extremamente cativante – uma das faixas inclusive, com um nível de
qualidade digno dos grandes títulos da Rareware nos anos 1990. Nada mau... O
brilho deste título está, porém, na sua jogabilidade intuitiva e o conteúdo
extra, que salta aos olhos pela qualidade e quantidade.
Cheio de
referências e com paródias divertidíssimas de marcos da cultura pop, vale a
pena conhecer esta joia entre os jogos Indie. O modo história é extenso e
recheado de momentos cômicos, e após terminar o jogo há ainda muitos extras com
puzzles, troféus, minigames, plantas desbloqueáveis, e o modo zombatar – você
cria um zumbi que aparecerá em vários estágios. Esse título tem uma ótima vida
útil e é viciante. Tão bom que depois de jogar a versão de PC, fui logo jogar
também a de Nintendo DS. Ambas excelentes – mas se for escolher, vá de PC.
Impecável!
Ghost Trick: Phantom Detective [NDS]
Este foi um
dos títulos que mais gostei este ano e me diverti com ele como poucas vezes em
jogos. É um point & click com vários puzzles e uma trama intrincada, cheia
de reviravoltas. Logo no começo, você encontrará seu personagem morto e privado
de suas memórias: cabe ao jogador guiar seu fantasma em busca de recuperá-las.
Para tanto, deve-se interagir com objetos inanimados em momentos-chave, de
forma a alterar o curso de sinistros eventos, salvando a vida de outras
pessoas. Cada personagem salvo revela um pouco mais sobre a complexa trama, e
aos poucos as coisas fazem mais sentido. Com uma história recheada de momentos
emocionantes, bom-humor, conspirações, reviravoltas e redenção, Ghost Trick é
uma experiência única que vai deixar o jogador grudado no DS até o final da
aventura. E a apresentação estética... Que visual é esse!!! Os gráficos estão
entre os melhores que já vi (a animação dos personagens é inacreditável de se ver no DS), e a animação dos personagens é espetacular, com
traços típicos de anime bem exagerados. A trilha sonora tem um estilo todo
retrô, e a dificuldade é por vezes alta – recomendo, porém, que o jogador não
use walkthrough em hipótese alguma com este aqui, para evitar os spoilers.
Divertido, intrigante e instigante, para quem aprecia uma boa história este
título será mais do que memorável. Na minha opinião, este é, sem dúvidas, uma
grande surpresa da Capcom, um clássico recente que infelizmente não desfruta do
status e fama de que é merecedor. Este jogo também está disponível para iPhone – que não joguei, mas posso dizer
que se for tão bom quanto a versão de NDS, será esta uma excelente aquisição para os usuários de iOS!
Experiência mais do que recomendada.
Super Mario Bros. [NES]
Só fui jogar
este grande clássico quando foi distribuído de forma “gratuita” pelo programa
Ambassadors do 3DS. Jogá-lo até o final teve um sabor especial, pois nunca
havia temrinado este jogo antes. É um clássico, que assim como outros jogos do
encanador italiano, mostra a força dessa série de jogos tão marcante.
Super Mario World [SNES]
Eis um título
que joguei por tantas vezes que nem me lembro mais.... Assim como tantos outros
jogadores espalhados pelos 4 cantos do mundo. Trata-se do jogo mais popular e
mais jogado do SNES, o que significa muito. É o representante de uma época em
que o console da nintendo vinha com um dos maiores e melhores títulos de seu
catálogo já no mesmo pacote, sem custo adicional. De repente, bate um desânimo
quando comparamos ao Wii, por exemplo – basta ver a diferença entre SMW e Wii
Sports em termos de longevidade... Mais uma vez, este ano consegui encontrar
todas as 96 saídas. É extremamente prazeroso procurar cada passagem secreta,
cada rota alternativa no mapa... Enfim, qualidades realmente não faltam a SMW.
Um título tão incrível, que provavelmente também jogarei ano que vem. Ou mês
que vem, quem sabe...
New Super Mario Bros. [NDS]
Como brada o
título, é uma reinvenção do primeiro Super Mario Bros., de acordo com
parâmetros mais modernos. No início não gostei. O primeiro mundo parecia fácil
demais, os novos arranjos da trilha sonora clássica não me agradaram, e os
powerups pareciam pouco criativos para quem se acostumou a tantos episódios
incríveis de Mario e sua turma. Jogando um pouco mais, minha resistência
ranzinza foi vencida. E que jogo incrível este aqui se revelou! Conforme o
jogador avança, descobre novos movimentos, como o wall jump – herança de Super
Mario 64... Os gráficos são caprichados, a jogabilidade é ótima e há – mas nem
tantas – rotas alternativas. Conseguir 100% é um bom desafio, e os mundos
avançados abrigam fases com design e dificuldade dignos dos jogos antigos da
série. Há também um modo multiplayer competitivo – extremamente divertido e
viciante. O jogo pode gerar certa resistência aos jogadores de longa data de
Super Mario Bros., porém, quem optar por seguir em frente será brindado por um
dos jogos mais completos da vasta e impressionante biblioteca do Nintendo DS.
Castlevania [NES]
Este primeiro
episódio me impressiona pela qualidade gráfica e a trilha sonora magistral e
inesquecível. A jogabilidade a princípio me causou estranheza. Na verdade,
achei horrível no começo, pois sempre fui acostumado a jogos de plataforma em
que o personagem é rápido, consegue saltos longos... O que não ocorre aqui. O
personagem é lento e os inimigos impiedosamente velozes e numerosos. E cada vez
que você morre, você volta sem os equipamentos que conseguiu até então!
Malditas medusas voadoras!!! A princípio, pareceu muito frustrante. Porém, após
insistir algumas vezes, me envolvi e estive determinado a terminar este jogo. E
ainda estou determinado a isso, já que ainda não consegui. :D Apesar disso, fui
pegando o jeito do jogo... É precisamente por essa necessidade de ter um ritmo
sob medida em cada situação – e até um pouco de estratégia, é que Castlevania
mostra seu charme.
The Legend of Zelda [NES]
O início de
uma das maiores e melhores séries de jogos da Nintendo, e já começava de forma
ambiciosa. Para um jogo de 1986, tudo tem uma escala surpreendentemente épica e
posso afirmar que já era um dos jogos mais impressionantes que o NES teria em
seu ciclo. As dungeons são uma maravilha de se explorar já neste primeiro
episódio, a trilha sonora, apesar de pouco variada, é de uma qualidade extrema,
eternizando o tema de Hyrule Field... Os controles são simples e altamente
eficazes, e os itens variados. A curva de aprendizagem é recompensadora para o
jogador dedicado e para se dar bem, é preciso estratégia e estar sempre atento.
Em minha opinião o jogo é impiedoso e com alto nível de dificuldade – de um
modo muito bacana na minha opinião! E apesar disso, é constante a sensação de
satisfação ao conseguir um novo segredo, um novo item... Um mundo de jogo
enorme e cheio de segredos aguarda o jogador, porém tenho uma reclamação: há
poucas e escassas dicas sobre o que se deve fazer e em que ordem. Embora não
tenha o mesmo nível de qualidade de outros títulos da série, LoZ ainda é um
clássico que vale a pena ser jogado. E depois que derrotei o Ganon, ainda estou
criando coragem de começar a Master Quest... :D
Zelda II: Adventure of Link [NES]
Sequência
direta do LoZ original, é um jogo muito diferente de seu antecessor, embora
ainda tenha a dinâmica de dungeons a serem explorados. As mecânicas foram
recriadas quase que completamente. Foi implementado um sistema de ganho de
níveis de experiência, porém me parece que o título exige que o jogador
“trabalhe” muito e o recompensa pouco por isso. Algo que não gostei mesmo foi
que o jogador pode perder pontos de experiência ao ser atingido por certos
inimigos, lembrando ainda que tais pontos não são conquistados facilmente. Me
parece um bom jogo e tenho boas referências dele, mas ainda não me cativei por
ele como foi com o original. Vou dar mais tempo ao título para tirar uma
conclusão melhor.
Cave Story [PC]
Abram caminho
para o rei dos jogos Indie. E pode bem ser que este seja o rei de outros nichos
entre PCs e Videogames em geral. Sempre ouvi ou li a respeito deste clássico,
muito embora o post do Cássio Raposa pelo Gagá Games tenha sido meu incentivo a
começar esta pérola... e não conseguir parar de jogar! Como meu Amigo já
descreveu, e muito bem este título – leia aqui, vou apenas dizer: se você
aprecia jogos de plataforma 2D dos tempos áureos dos 8 e 16 bits, faça um favor
a si mesmo e jogue esta maravilha. Na verdade, se você for remotamente
interessado em jogos eletrônicos, este título já pode ser recomendado. E tenho
dito.
Planescape: Torment [PC]
O que a
princípio parecia ser meio paradão e lento, mostrou-se uma experiência rica e
extremamente pessoal. É um jogo extremamente detalhado e repleto de coisas a
fazer e descobrir. Cada escolha afeta o rumo da história, o desenvolvimento de
atributos do personagem, a classe... As possibilidades são as mais variadas,
individuais para cada jogador que se aventurar neste clássico que é tão pouco
lembrado, dada sua qualidade. É possível, portanto, realizar várias campanhas
em classes diferentes e tomando decisões diferentes. Tudo em Planescape é de um
capricho extremo: os gráficos são detalhados, cenários amplos, NPCs cheios de
histórias e diferentes reações às atitudes do personagem, trama complexa,
jogabilidade viciante, trilha sonora soberba e efeitos que combinam
perfeitamente a cada situação. Muito mais que um jogo, Planescape: Torment é
uma experiência recompensadora, como um livro interativo. Para jogar com
bastante calma, apreciando e esmiuçando cada detalhe.
International Superstar Soccer Deluxe [SNES]
Para quem
gosta pelo menos um mínimo de futebol, é um clássico incontestável. Quem não
gosta de futebol, mas aprecia jogos de esporte provavelmente irá gostar.
Arrisco até dizer que mesmo quem não gosta da modalidade pode se divertir com
este título, pois é bem feito e lapidado a níveis exemplares. Aliás, foi um dos
precursores da incrivelmente popular série Winning Eleven e mais recentemente,
Pro Evolution Soccer (e que recentemente não tem feito jus ao legado da franquia). Posso dizer, portanto, que trata-se de um título
competentíssimo ao retratar o esporte de escolha.
Mario vs. Donkey Kong [GBA]
Mistura de
plataforma 2D com puzzle, trata-se de um título divertido e viciante, com muito
a fazer e segredos a abrir. O ponto alto é o sistema de pontuações, que instiga
o jogador a melhorar seu desempenho em cada fase para conquistar a estrela
dourada em cada estágio. Jogo carismático e duradouro, vale a pena conferir.
F-Zero [SNES]
Um velho
conhecido que fazia minha imaginação voar baixo como suas naves futuristas na
época de minha infância. Gráficos competentes, trilha sonora e efeitos
magistrais e inesquecíveis, juntamente com ótima jogabilidade. Seria perfeito,
não fosse pela falta de um multiplayer. Mesmo assim, é o começo de uma série
incrível. Ainda aguardo por uma nova sequência deste clássico para 3DS...
Breath of Fire [SNES]
JRPG simples e
linear, com história igualmente simples do eterno embate entre o bem e o mal,
sempre com um império maligno em busca de conquistar o mundo. Porém, trata-se de
um título divertido e instigante com uma boa qualidade gráfica e sonora, e
atenção surpreendente a detalhes, tornando o mundo do jogo extremamente vivo.
Minha única reclamação é que há poucas falas, tornando um pouco difícil
entender o que se deve fazer e onde se deve ir, e eu recorri a alguns
walkthroughts para prosseguir em algumas áreas. Em uma cidade, por exemplo,
quase todos os NPCs têm as mesmas falas... Este aspecto é muito rudimentar para
um RPG da geração 16 bits. Apesar disso, é um RPG competente e divertido,
embora não esteja à altura de outros medalhões do gênero.
Donkey Kong Country [SNES]
Poucos
questionariam que DKC é um clássico eterno da era 16-bits. Mesmo em 2013, o título
envelheceu bem e ainda hoje trata-se de um jogo bonito de se ver, com uma bela
trilha sonora e excelente jogabilidade. É um dos favoritos de minha infância, e
até hoje me divirto muito com esta maravilha.
Mario Kart 7 [3DS]
A diversão dos
outros jogos da franquia Mario Kart foi promovida a um novo patamar: novos itens,
jogabilidade mais equilibrada, novas pistas com trechos aéreos com asa delta e
segmentos submersos tornam as corridas mais imprevisíveis do que nunca,
portanto este título apresenta um nível altíssimo de diversão e durabilidade da
jogatina. Tudo isso junto a um competente modo online – coisa rara em
plataformas Nintendo, mas que felizmente vem melhorando muito – tornando este o
meu Mario Kart favorito até hoje.
Trine [PC]
O terceiro
jogo Indie da lista, e tão bom quanto os outros dois. Este título nos leva a uma aventura
medieval na qual o jogador controla 3 personagens: um mago, uma ladra e um
guerreiro. Trine é o nome de um misterioso artefato que conecta as almas dos 3 heróis após ter sido tocado por eles. E assim começa a ação. Trata-se de um título de plataforma com elementos de puzzle. Nele, o
jogador controla um personagem de cada vez, podendo mudar entre eles a qualquer
momento. Com traços semelhantes ao clássico Lost Vikings e diversas influências de outros grandes títulos de sempre, tem um gameplay
bastante profundo e amplo em possibilidades, dando liberdade à criatividade do
jogador para vencer enigmas e inimigos. Visual lindíssimo e trilha sonora épica
ditam o tom da aventura, fazendo deste um jogo Indie superior a muitos títulos
de alto orçamento, em minha opinião. Trine é uma joia que vale a pena ser jogada apreciando cada
instante. É daqueles jogos que não dá para descrever muito em palavras,
deve-se, portanto, ser jogado.
Pokémon Y [3DS]
Uma pequena introdução para quem ainda não jogou esta série: a franquia Pokémon dispensa maiores introduções. A série principal, que é baseada no conceito de diferentes versões, trata-se de um JRPG típico nos moldes de Dragon Quest, porém com diferenças marcantes. a maior delas é a possibilidade - e necessidade de se capturar os monstrinhos de modo a completar a PokéDex (um acervo digital, como uma enciclopédia com informações dos pokémons). As diferentes versões são o mesmo jogo, porém com pokémons diferentes a serem encontrados, ou seja, uma parte dos monstrinhos é exclusiva de cada versão. Para completar em absoluto o jogo e "pegar todos", é preciso realizar trocas entre as versões, sendo possível também travar batalhas cheias de estratégias e imprevisibilidade. Enfim, a coisa é viciante. As versões X e Y fizeram muito barulho este ano. Acompanho a franquia desde os
tempos do Gameboy Color e joguei versões das 5 gerações anteriores, porém estava um
pouco cético a respeito da 6ª geração. Tive esta opinião pois embora sejam bons
jogos, as versões da última geração mostraram uma certa queda em relação às
anteriores (isso em minha opinião pessoal como jogador). E eis que não pude
mais resistir e tive que conferir se essa nova geração dos monstrinhos de bolso
valia a pena. E que escolha boa foi esta!!! Quase todas as qualidades das versões antigas foram aprimoradas e junto a isso, a funcionalidade geral do
gameplay – desde o treinamento de pokémons até a jogatina online – foi
melhorada em absoluto. O resultado final é um título esteticamente muito
bonito, com uma ótima trilha sonora e extremamente viciante e divertido. Para
quem já conhece a franquia, digo: “jogue sem medo”; e para quem ainda não
jogou, posso dizer que é uma excelente maneira de começar na série.
Preparando 2014
Bom, estes foram os jogos que me divertiram este ano. Foi um ano de jogatina contida, e alguns deles - Planescape: Torment, Breath of Fire e Castlevania, precisamente - ainda não foram terminados. Com calma, entro 2014 terminando estes dois. Aliás, é uma bela forma de começar o próximo ano de jogatinas... :D
Hoje é Véspera de Natal, e quero desejar a todos que, independentemente de suas crenças, cultivem o verdadeiro espírito destes tempos - não aquele que a grande mídia nos impõe - e desejo a todos muita saúde, paz e forças para a realização de sonhos e que Deus os abençoe. 2014 promete ser mais um ano puxado, porém não menos divertido.